21 de setembro de 2016

HIDROGRAFIA DO BRASIL (Vídeo, texto, atividades)

PERFIL DO RIO

A - MARGEM
B - CANAL
C - TALVEG
D - VERTENTE
E - DIVISOR DE ÁGUAS



FOZ DO RIO - DELTA
FOZ DO RIO - ESTUÁRIO

HIDROGRAFIA DO BRASIL

VÍDEO



AQUÍFERO GUARANI

AQUÍFERO ALTER DO CHÃO


TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
Com previsão de beneficiar cerca de 12 milhões de pessoas, o projeto prevê a captação de apenas 1,4% da vazão de 1 850 m³/s do São Francisco, dividida em dois eixos de transposição:
·         Eixo Norte: Constitui-se em um percurso de aproximadamente 400 km, com ponto de captação de águas próximo à cidade de Cabrobó, Pernambuco. As águas serão transpostas aos rios Salgado e Jaguaribe até os reservatórios de Atalho e Castanhão no Ceará; ao Rio Apodi, no Rio Grande do Norte; e Rio Piranhas-Açu, na Paraíba e Rio Grande do Norte, chegando aos reservatórios de Engenheiro Ávidos e São Gonçalo, na Paraíba, ambos na Paraíba e Armando Ribeiro Gonçalves, Santa Cruz e Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte.
Em Pernambuco, prevê-se a disponibilização de água para atender a demanda dos municípios banhados pelas bacias dos rios Brígida, Terra Nova e Pajeú, que compartilham a Bacia do São Francisco.
Na região de Brígida, uma ramificação do canal de transposição com cerca de 200 km de extensão está previsto para conduzir parte das águas até os açudes de Entre Montes e Chapéu. O projeto prevê uma vazão máxima de 99 m³/s e uma vazão de operação de 16,4 m³/s.
Segundo o Ministério da Integração Regional, a capacidade máxima será utilizada em períodos de escassez de água nas bacias receptoras e quando Sobradinho esteja em regime de espera para contenção de cheias ou com 94% de sua capacidade.
·         Eixo Leste: As águas deste eixo percorrerão a distância de 220 km, a partir da barragem de Itaparica, no município de Floresta (Pernambuco), alcançarão o rio Paraíba, na Paraíba, e deverão atingir os reservatórios existentes nas bacias receptoras: Poço da Cruz, em Pernambuco, e Epitácio Pessoa (Boqueirão), na Paraíba.
Ramificações serão construídas para transferir parte da vazão para as bacias do rio Pajeú, do rio Moxotó e para a região agreste de Pernambuco, através da construção de um ramal de 70 km que interligará o Eixo Leste à bacia do rio Ipojuca. A vazão máxima prevista é de 28 m³/s, mas a vazão média operacional será de 10 m³/s.
De forma similar ao Eixo Norte, prevê-se que o sistema possa operar na vazão máxima em períodos de necessidade da bacia receptora e quando Sobradinho esteja em regime de espera para contenção de cheias ou com 94% de sua capacidade.
A engenharia dos eixos de integração consiste em canais abertos, de seção trapezoidal variável, os maiores sendo de 25 metros de largura e 5 de profundidade, impermeabilizados com geomembrana protegida por uma camada de 5 cm de concreto. Nas regiões de travessia de riachos e rios serão construídos aquedutos. Para ultrapassar regiões de maior altitude, serão construídos túneis. Para chegar ao seu destino, as águas devem vencer barreiras impostas pelo relevo. Nove estações de bombeamento para elevar a água serão construídas: três no Eixo Norte, para vencer altitudes de 165 m e seis no Eixo Leste, onde as águas serão elevadas à altitude de 304 m. Está prevista ainda a construção de 30 barragens ao longo dos canais, que funcionarão como reservatórios de compensação para permitir o escoamento da água mesmo durante as horas em que o bombeamento esteja desligado (3 a 4 horas por dia).
Fazer a transposição e manter a estrutura funcionando têm custos altos. Isso encarecerá a água para o consumidor. O custo final da água será R$ 0,013 por 1000 litros (m³). Entretanto, como os reservatórios poderão trabalhar com menores volumes, serão reduzidas as perdas por evaporação e haverá um ganho de água antes perdida para o Sol. Esse ganho de água, estimado em 24 000 litros por segundo, foi denominado de sinergia hídrica e barateará o custo médio da água transposta.
O rio São Francisco é responsável por boa parte da geração de energia do país e é bastante navegável, o que propicia eficiência no transporte de cargas. O São Francisco possui uma grande importância econômica na região por onde passa, pois é usado para irrigação de plantações e pesca. A sua importância social é o fornecimento de água e de alimento (peixes) para a população.
Relatório de impacto ambiental
Segundo o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), divulgado pelo Ministério da Integração Nacional, o projeto visa ao fornecimento de água para vários fins, sendo que a maioria seria dedicada à irrigação: 70% para irrigação, 26% para uso industrial e 4% para população difusa. Prevê-se que o sistema de transposição esteja em plena operação entre 15 e 20 anos do início das obras.
A área de abrangência dos impactos divulgados pelo RIMA compreende uma faixa ao longo dos canais de transposição com 5 km de largura para cada lado. Uma das críticas que se faz ao projeto é a ausência de estudos sobre os impactos na bacia doadora e seus afluentes e nas bacias receptoras.
O RIMA relatou 44 impactos ambientais previstos devido à obra. Destes 23 foram considerados os principais. São eles:
·         Impactos positivos:
1.   Aumento da água disponível e diminuição da perda devido aos reservatórios.
2.   Geração de 5 mil empregos durante a construção da obra (quatro anos), sobretudo nas cidades onde serão implantados os canteiros de obras. Entretanto, ao término das obras, não haverá um impacto significativo em termos de geração de empregos.
3.   Aumento da renda e do comércio das regiões atingidas. Durante a obra, haverá grande incremento no comércio e renda nas cidades que abrigarão os canteiros de obra. A longo prazo, a elevação do emprego e renda virão da agricultura irrigada e da indústria, que serão consequências da transposição.
4.   Abastecimento de até 12,4 milhões de pessoas das cidades, através de sistemas de abastecimento urbano já implantados, em implantação ou em planejamento pelas autoridades locais.
5.   Abastecimento rural com água de boa qualidade. O projeto prevê a construção de chafarizes públicos em 400 localidades urbanas do sertão inseridas na região do projeto que não possuem sistema de abastecimento adequado.
6.   Redução de problemas trazidos pela seca, como a escassez de alimentos, baixa produtividade no campo e desemprego rural. Estima-se que 340 mil pessoas seriam beneficiadas, sobretudo na Bacia do Piranhas-Açu (39%) e na bacia do Jaguaribe (29%).
7.   Irrigação de áreas abandonadas e criação de novas fronteiras agrícolas. Pode-se viabilizar, de acordo com os estudos realizados, aproximadamente 161 500 hectares em 2025, sendo 24 400 hectares para irrigação difusa ao longo dos canais e 137 100 hectares para irrigação planejada.
8.   A qualidade da água dos rios e açudes das regiões receptoras será beneficiada com as águas do São Francisco.
9.   A oferta de água irá ajudar a fixar cerca de 400 mil pessoas no campo.
10. Redução de doenças e óbitos gerados pelo consumo de água contaminada ou pela falta de água. Estima-se que baixará em cerca de 14 mil o número de internações provocadas por doenças de associação hídrica no ano de 2025 de uma previsão de 53 mil na ausência do projeto.
11. Redução da pressão na infraestrutura de saúde devido à diminuição dos casos de doenças trazidas pelas águas impróprias.
·         Impactos negativos:
1.   Perda do emprego da população nas regiões desapropriadas e dos trabalhadores ao término das obras.
2.   Modificação nos ecossistemas dos rios da região receptora, alterando a população de plantas e animais aquáticos. A criação de ambientes aquáticos distintos dos existentes e a alteração dos volumes de água nos rios receptores promoverão uma seleção das espécies.
3.   Risco de redução da biodiversidade das comunidades biológicas aquáticas nativas nas bacias receptoras. A seleção entre as espécies exóticas e nativas das regiões receptoras pode impactar na redução de espécies nativas.
4.   Introdução de tensões e riscos sociais durante a fase de obra. No início das obras, prevê-se a perda de emprego e renda nas áreas rurais devido às desapropriações, a remoção da população das regiões onde passarão os canais e a imigração para as cidades em busca de emprego nas obras. Ao término da obra, a dispensa de trabalhadores pode ser foco de conflitos.
5.   A desapropriação das terras e o êxodo das regiões atingidas alterará o modo de vida e os laços comunitários de parentesco e compadrio, que são muito importantes para enfrentar as condições precárias de vida de muitas comunidades.
6.   Circulação de trabalhadores por terras indígenas de duas etnias: Truká e Pipipã, gerando interferências indesejáveis.
7.   Pressão na infraestrutura urbana das cidades que irão receber os trabalhadores, aumentando a demanda por moradia e serviços de saúde.
8.   A região do projeto possui muitos sítios arqueológicos, colocando-os em risco de perda devido às escavações, nas áreas a serem inundadas pelos reservatórios e no curso dos rios cujo volume será aumentado.
9.   Desmatamento de 430 hectares de terra com flora nativa e possível desaparecimento do habitat de animais terrestres habitantes destas regiões. As espécies da flora mais relevantes são caatinga arbórea e a caatinga arbustiva densa.
10. Introdução de espécies de peixe prejudiciais ao homem na região, como piranhas e pirambebas, que se alimentam de outros peixes e se reproduzem em água parada.
11. A diminuição dos volumes dos açudes provocará a redução da biodiversidade de peixes.
12. Alguns rios não têm capacidade para receber o volume de água projetado, inundando os riachos paralelos.
·         Demais impactos citados no relatório:
Dos outros 21 impactos que constam no relatório, somente o primeiro listado abaixo é considerado positivo. Os demais são classificados como negativos, segundo a página 75 do RIMA. São eles:
1.   Aumento da recarga fluvial dos aquíferos.
2.   Modificação no regime fluvial do rio São Francisco.
3.   Redução da geração de energia elétrica no rio São Francisco.
4.   Perda das receitas municipais que são pagas como compensação aos municípios onde se concentram as usinas hidrelétricas.
5.   Peixes e outros organismos aquáticos são importantes na reconstrução da história biogeográfica das bacias hidrográficas. A alteração dos ecossistemas pode impactar no conhecimento da história da região.
6.   Aumento das atividades de caça e diminuição da população de espécies cinergéticas devido ao desmatamento na fase de construção. Os animais ameaçados por estas atividades são os anfíbiosrépteismamíferos e aves. Alguns destes animais encontram-se vulneráveis ou ameaçados de extinção regional, como o tatu-bola, a onça-pintada, o macaco-prego, o tatuí, o porco-do-mato e o tatu-de-rabo-mole.
7.   Diminuição da diversidade de fauna terrestre.
8.   Perda de terras apropriadas para agricultura.
9.   Instabilização das encostas no entorno dos corpos d'água.
10. Geração ou incremento da erosão e carreamento de sedimentos durante a construção.
11. Início ou aceleração dos processos de desertificação durante a operação do sistema.
12. Alteração do comportamento hidrossedimentológico dos corpos d'água.
13. Risco de eutrofização dos novos reservatórios.
14. Risco de acidentes com a população durante a obra devido ao trânsito de máquinas e equipamentos.
15. Aumento de emissão de poeira durante a construção e operação do sistema.
16. Conflitos nas áreas de mineração pelas quais passarão as águas.
17. Especulação imobiliária ao longo das várzeas por onde passarão os canais.
18. Risco de acidentes com animais peçonhentos, sobretudo cobras.
19. Aumento e/ou aparecimento de doenças: O aumento do nível dos reservatórios e das águas nos rios pode provocar doenças relacionadas à água, como dengue e esquistossomose. O contato com os operários das obras pode aumentar os casos de doenças sexualmente transmissíveis.
20. Risco da proliferação de vetores: Os canais, reservatórios e açudes são ambientes propícios ao hospedeiro da esquistossomose e vetores da dengue, malária e febre amarela.
21. A propagação das doenças acima pode pressionar os serviços de saúde na região atingida.
É necessário afirmar que não é calculável em valores exatos os danos totais que este projeto poderia causar, portanto é certo de que a lista acima é um Sumário, de forma que a lista desses impactos — tanto os positivos como os negativos — estendem-se muito mais, além dos pontos citados.

Relatório de Impacto Ambiental. Disponível em: http://www.integracao.gov.br/saofrancisco/integracao/rima.asp. Acesso em: 24 jul 2014.

Profª Ângela Ewerling
Profª de Geografia – SEED/PR
Graduação em Geografia – FAFI (2001)
Pós-graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional – FAFI(2002)
Pós-graduação em Educação do Campo – UFPR (2015)
Pós-graduação em  EAD e Tecnologias na Educação – CESUMAR (2016)
Pós-graduação em Meio Ambiente de Desenvolvimento Sustentável – UNINTER (2017)
Mestrado em Gestão do Território – UEPG(2011)

BACIAS HIDROGRÁFICAS

  1.  EM QUAL BACIA HIDROGRÁFICA SE CONCENTRA O MAIOR POTENCIAL HIDRELÉTRICO NO BRASIL? POR QUE OS RIOS DA REGIÃO NORTE SÃO SUBAPROVEITADOS PARA GERAR ENERGIA ELÉTRICA?
  2. CITE 6 FORMAS DE APROVEITAMENTO QUE O HOMEM FAZ DOS RECURSOS HÍDRICOS.
  3. ONDE NASCE O RIO SÃO FRANCISCO? ONDE ELE DESÁGUA? QUAL A IMPORTÂNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO PARA A REGIÃO NORDESTE?
  4. À MONTANTE DO SEU CURSO, O RIO AMAZONAS RECEBE OUTROS NOMES.
a – COMO É DENOMINADO JUNTO ÀS NASCENTES (NO PERU)?
b – COMO É CHAMADA AO 'ENTRAR' NO BRASIL?
c – A PARTIR DA ONDE PASSA A SE CHAMAR AMAZONAS?
  1. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS RIOS DA BACIA PLATINA? ELA SE ESTENDE POR QUAIS PAÍSES?
  2. ALÉM DAS HIDRELÉTRICAS A BACIA DO PARANÁ É APROVEITADA PARA O TRANSPORTE. COMO ISSO ACONTECE?
  3. CITE 2 MOTIVOS PELOS QUAIS O RIO PARAGUAI TEM IMPORTÂNCIA PARA O BRASIL.
  4. COMPLETE.
a – A UHE DE TUCURUÍ ABASTECE GRANDE PARTE DA REGIÃO NORTE E SE LOCALIZA NO RIO______________________________.

b – NA BACIA DO NORDESTE GRANDE PARTE DOS RIOS SÃO________________ DEVIDO O CLIMA ______________________________.

c – O ___________________________É UMA RESERVA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA. OCORRE EM 4 PAÍSES: ___________________, ___________________, ____________ ______________________ E NO BRASIL SE LOCALIZA NOS ESTADOS DE _____,_______, ________, _______, ________, _________, ________,________. OUTRA RESERVA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA É O ___________________________________________, LOCALIZADO NA REGIÃO NORTE DO BRASIL, NOS ESTADOS DO ________, ____________ E _______.

d – O HOMEM VEM DESTRUINDO OS RIOS PRINCIPALMENTE DEVIDO AO ___________________________ E A ___________________.
e -  A U.H.E DE ________________________NO RIO XINGU (PA), TEVE SEU PROJETO ALTERADO PARA MINIMIZAR OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS QUE CAUSARIA COM A CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM E DESVIO DO LEITO DO RIO.
f - É NO RIO PARANÁ QUE FOI CONSTUÍDA A U.H.E BINACIONAL DE ________________________.



  1. COMPLETE O DESENHO COM OS ELEMENTOS DE UMA REDE HIDROGRÁFICA.


RIO PRINCIPAL
AFLUENTE
CURSO SUPERIOR
CURSO MÉDIO   
CURSO INFERIOR
NASCENTE   /  MONTANTE
FOZ    /  JUSANTE
MARGEM DIREITA
MARGEM ESQUERDA









 
 
 


      10 – ASSINALE COM X A OPÇÃO CORRETA PARA:
I - QUANDO O HOMEM NÃO PRESERVA A MATA CILIAR A EROSÃO E LIXO JOGADO, PREENCHEM O CANAL DO RIO E O NÍVEL DE ÁGUA SOBE. COMO SE CHAMA ESSE PROCESSO?
a) DESMATAMENTO
b) ASSOREAMENTO

II -  TEM A FUNÇÃO DE FILTRAR A ÁGUA ANTES DE CHEGAR NO RIO, COMBATER O ASSOREAMENTO E PRESERVAR A BIODIVERSIDADE.
a) MATA CILIAR
b) LAVOURAS

III – COM EXCEÇÃO DO RIO AMAZONAS, OS DEMAIS RIOS DO BRASIL TÊM ALIMAENTAÇÃO:
a) NIVAL
b) PLUVIAL
c) PLÚVIO-NIVAL

IV – SÃO USINAS HIDRELÉTRICAS DO RIO SÃO FRANCISCO
a)    FOZ DO AREIA, SALTO SEGREDO, SALTO SANTIAGO, SALTO CAXIAS
b)    JIRAU, BELO MONTE, TUCURUÍ, SANTO ANTÔNIO
c)     TRÊS MARIAS, SOBRADINHO, XINGÓ, LUIZ GONZAGA, PAULO AFONSO

11 – QUAL A RELAÇÃO ENTRE RIO E RELEVO?

12 -  SOBRE A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO, COMPLETE COM V OU F.

(      )É um projeto de desvio do rio São Francisco constituído de canais com o  Eixo Norte (um percurso de aproximadamente 400 km de canais) e o  Eixo Leste( onde as águas percorrerão a distância de 220 km, a partir da barragem de Itaparica).
(     ) A transposição vai ofertar  água e irá ajudar a fixar cerca de 400 mil pessoas no campo.
(     ) A transposição não causará modificação nos ecossistemas dos rios da região receptora, alterando a população de plantas e animais aquáticos.
(     ) A transposição prevê abastecimento rural com água de boa qualidade com a construção de chafarizes públicos em 400 localidades urbanas do sertão inseridas na região do projeto que não possuem sistema de abastecimento adequado.
(     ) Com a transposição alguns rios não têm capacidade para receber o volume de água projetado, inundando os riachos paralelos.

13 – OS VERSOS A SEGUIR SÃO DE UMA MÚSICA SOBRE O RIO SÃO FRANCISCO.
a)    QUAL O NOME DA MÚSICA?
b)    AO QUE SE REFERE ESSE NOME, NA MÚSICA?
c)     QUAL O SIGNIFICADO DA ESTROFE  A SEGUIR DA MÚSICA?

“Adeus Remanso, casa nova, Sento-Sé
Adeus Pilão Arcado vem o rio te engolir
Debaixo d'água lá se vai a vida inteira
Por cima da cachoeira o Gaiola vai subir”
d)    QUEM ERA O BEATO DA PROFECIA? ELE ERROU OU ACERTOU A PROFECIA? EXPLIQUE POR QUE.
“O São Francisco lá prá cima da Bahia
Diz que dia menos dia vai subir bem devagar
E passo a passo vai cumprindo a profecia
Do beato que dizia que o sertão ia alagar
O sertão vai virar mar...”


Profª Ângela Ewerling
Geografia




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