PERFIL DO RIO |
A - MARGEM B - CANAL C - TALVEG D - VERTENTE E - DIVISOR DE ÁGUAS |
HIDROGRAFIA DO BRASIL
VÍDEO
AQUÍFERO GUARANI |
AQUÍFERO ALTER DO CHÃO |
TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO
FRANCISCO
Com previsão de beneficiar cerca de 12
milhões de pessoas, o projeto prevê a captação de apenas 1,4% da vazão
de 1 850 m³/s do São Francisco, dividida em dois eixos de
transposição:
·
Eixo Norte: Constitui-se em um percurso de
aproximadamente 400 km, com ponto de captação de águas próximo à cidade
de Cabrobó,
Pernambuco.
As águas serão transpostas aos rios Salgado e Jaguaribe até
os reservatórios de Atalho e Castanhão no Ceará;
ao Rio Apodi,
no Rio Grande do Norte; e Rio Piranhas-Açu,
na Paraíba e
Rio Grande do Norte, chegando aos reservatórios de Engenheiro Ávidos e São Gonçalo,
na Paraíba, ambos na Paraíba e Armando Ribeiro Gonçalves,
Santa Cruz e Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte.
Em Pernambuco, prevê-se a disponibilização de
água para atender a demanda dos municípios banhados pelas bacias dos rios Brígida, Terra Nova e Pajeú,
que compartilham a Bacia do São Francisco.
Na região de Brígida, uma ramificação do
canal de transposição com cerca de 200 km de extensão está previsto para
conduzir parte das águas até os açudes de Entre Montes e Chapéu. O projeto
prevê uma vazão máxima
de 99 m³/s e uma vazão de operação de 16,4 m³/s.
Segundo o Ministério da Integração Regional,
a capacidade máxima será utilizada em períodos de escassez de água nas bacias
receptoras e quando Sobradinho esteja em regime de espera para contenção de
cheias ou com 94% de sua capacidade.
·
Eixo Leste: As águas deste eixo percorrerão a distância
de 220 km, a partir da barragem de Itaparica, no município de Floresta (Pernambuco), alcançarão o rio Paraíba,
na Paraíba,
e deverão atingir os reservatórios existentes nas bacias receptoras: Poço da
Cruz, em Pernambuco, e Epitácio Pessoa (Boqueirão), na Paraíba.
Ramificações serão construídas para
transferir parte da vazão para as bacias do rio Pajeú,
do rio Moxotó e para a região agreste de
Pernambuco, através da construção de um ramal de 70 km que interligará o Eixo
Leste à bacia do rio Ipojuca. A vazão máxima prevista é de 28
m³/s, mas a vazão média operacional será de 10 m³/s.
De forma similar ao Eixo Norte, prevê-se que
o sistema possa operar na vazão máxima em períodos de necessidade da bacia
receptora e quando Sobradinho esteja em regime de espera para contenção de
cheias ou com 94% de sua capacidade.
A engenharia dos eixos de integração consiste
em canais abertos, de seção trapezoidal variável, os maiores sendo de 25 metros
de largura e 5 de profundidade, impermeabilizados com geomembrana protegida por
uma camada de 5 cm de concreto. Nas regiões de travessia de riachos e rios
serão construídos aquedutos. Para ultrapassar regiões de maior altitude, serão
construídos túneis. Para chegar ao seu destino, as águas devem vencer barreiras
impostas pelo relevo. Nove estações de bombeamento para elevar a água serão
construídas: três no Eixo Norte, para vencer altitudes de 165 m e seis no Eixo
Leste, onde as águas serão elevadas à altitude de 304 m. Está prevista ainda a
construção de 30 barragens ao longo dos canais, que funcionarão como reservatórios
de compensação para permitir o escoamento da água mesmo durante as horas em que
o bombeamento esteja desligado (3 a 4 horas por dia).
Fazer a transposição e manter a estrutura
funcionando têm custos altos. Isso encarecerá a água para o consumidor. O custo
final da água será R$ 0,013 por 1000 litros (m³). Entretanto, como os
reservatórios poderão trabalhar com menores volumes, serão reduzidas as perdas
por evaporação e haverá um ganho de água antes perdida para o Sol. Esse ganho
de água, estimado em 24 000 litros por segundo, foi denominado
de sinergia hídrica e barateará o custo médio da água transposta.
O rio São Francisco é responsável por boa
parte da geração de energia do país e é bastante navegável, o que propicia
eficiência no transporte de cargas. O São Francisco possui uma grande
importância econômica na região por onde passa, pois é usado para irrigação de
plantações e pesca. A sua importância social é o fornecimento de água e de
alimento (peixes) para a população.
Relatório de impacto ambiental
Segundo o Relatório de
Impacto Ambiental (RIMA), divulgado pelo Ministério da
Integração Nacional, o projeto visa ao fornecimento de água para vários fins,
sendo que a maioria seria dedicada à irrigação: 70% para irrigação, 26% para
uso industrial e 4% para população difusa. Prevê-se que o sistema de
transposição esteja em plena operação entre 15 e 20 anos do início das obras.
A área de abrangência dos impactos divulgados
pelo RIMA compreende uma faixa ao longo dos canais de transposição com 5 km de
largura para cada lado. Uma das críticas que se faz ao projeto é a ausência de
estudos sobre os impactos na bacia doadora e seus afluentes e nas bacias
receptoras.
O RIMA relatou 44 impactos ambientais
previstos devido à obra. Destes 23 foram considerados os principais. São eles:
·
Impactos positivos:
1. Aumento da água
disponível e diminuição da perda devido aos reservatórios.
2. Geração de 5 mil
empregos durante a construção da obra (quatro anos), sobretudo nas cidades onde
serão implantados os canteiros de obras. Entretanto, ao término das obras, não
haverá um impacto significativo em termos de geração de empregos.
3. Aumento da renda e do
comércio das regiões atingidas. Durante a obra, haverá grande incremento no
comércio e renda nas cidades que abrigarão os canteiros de obra. A longo prazo,
a elevação do emprego e renda virão da agricultura irrigada e da indústria, que
serão consequências da transposição.
4. Abastecimento de até
12,4 milhões de pessoas das cidades, através de sistemas de abastecimento
urbano já implantados, em implantação ou em planejamento pelas autoridades
locais.
5. Abastecimento rural com
água de boa qualidade. O projeto prevê a construção de chafarizes públicos em
400 localidades urbanas do sertão inseridas na região do projeto que não
possuem sistema de abastecimento adequado.
6. Redução de problemas
trazidos pela seca, como a escassez de alimentos, baixa produtividade no campo
e desemprego rural. Estima-se que 340 mil pessoas seriam beneficiadas,
sobretudo na Bacia do Piranhas-Açu (39%) e na bacia do Jaguaribe (29%).
7. Irrigação de áreas
abandonadas e criação de novas fronteiras agrícolas. Pode-se viabilizar, de
acordo com os estudos realizados, aproximadamente 161 500 hectares
em 2025, sendo 24 400 hectares para irrigação difusa ao longo
dos canais e 137 100 hectares para irrigação planejada.
8. A qualidade da água dos
rios e açudes das regiões receptoras será beneficiada com as águas do São
Francisco.
9. A oferta de água irá
ajudar a fixar cerca de 400 mil pessoas no campo.
10. Redução de doenças e
óbitos gerados pelo consumo de água contaminada ou pela falta de água.
Estima-se que baixará em cerca de 14 mil o número de internações provocadas por
doenças de associação hídrica no ano de 2025 de uma previsão de 53 mil na
ausência do projeto.
11. Redução da pressão na
infraestrutura de saúde devido à diminuição dos casos de doenças trazidas pelas
águas impróprias.
·
Impactos negativos:
1. Perda do emprego da
população nas regiões desapropriadas e dos trabalhadores ao término das obras.
2. Modificação nos
ecossistemas dos rios da região receptora, alterando a população de plantas e
animais aquáticos. A criação de ambientes aquáticos distintos dos existentes e
a alteração dos volumes de água nos rios receptores promoverão uma seleção das
espécies.
3. Risco de redução da
biodiversidade das comunidades biológicas aquáticas nativas nas bacias
receptoras. A seleção entre as espécies exóticas e nativas das regiões
receptoras pode impactar na redução de espécies nativas.
4. Introdução de tensões e
riscos sociais durante a fase de obra. No início das obras, prevê-se a perda de
emprego e renda nas áreas rurais devido às desapropriações, a remoção da
população das regiões onde passarão os canais e a imigração para as cidades em
busca de emprego nas obras. Ao término da obra, a dispensa de trabalhadores
pode ser foco de conflitos.
5. A desapropriação das
terras e o êxodo das regiões atingidas alterará o modo de vida e os laços
comunitários de parentesco e compadrio, que são muito importantes para
enfrentar as condições precárias de vida de muitas comunidades.
6. Circulação de
trabalhadores por terras indígenas de duas etnias: Truká e Pipipã,
gerando interferências indesejáveis.
7. Pressão na
infraestrutura urbana das cidades que irão receber os trabalhadores, aumentando
a demanda por moradia e serviços de saúde.
8. A região do projeto
possui muitos sítios arqueológicos, colocando-os em risco de
perda devido às escavações, nas áreas a serem inundadas pelos reservatórios e
no curso dos rios cujo volume será aumentado.
9. Desmatamento de 430
hectares de terra com flora nativa e possível desaparecimento do habitat de
animais terrestres habitantes destas regiões. As espécies da flora mais
relevantes são caatinga arbórea e a caatinga arbustiva densa.
10. Introdução de espécies
de peixe prejudiciais ao homem na região, como piranhas e pirambebas,
que se alimentam de outros peixes e se reproduzem em água parada.
11. A diminuição dos volumes
dos açudes provocará a redução da biodiversidade de peixes.
12. Alguns rios não têm
capacidade para receber o volume de água projetado, inundando os riachos
paralelos.
·
Demais impactos citados no relatório:
Dos outros 21 impactos que constam no
relatório, somente o primeiro listado abaixo é considerado positivo. Os demais
são classificados como negativos, segundo a página 75 do RIMA. São eles:
1. Aumento da recarga
fluvial dos aquíferos.
2. Modificação no regime
fluvial do rio São Francisco.
3. Redução da geração de
energia elétrica no rio São Francisco.
4. Perda das receitas
municipais que são pagas como compensação aos municípios onde se concentram as
usinas hidrelétricas.
5. Peixes e outros
organismos aquáticos são importantes na reconstrução da história biogeográfica
das bacias hidrográficas. A alteração dos ecossistemas pode impactar no
conhecimento da história da região.
6. Aumento das atividades
de caça e diminuição da população de espécies cinergéticas devido ao
desmatamento na fase de construção. Os animais ameaçados por estas atividades
são os anfíbios, répteis, mamíferos e aves. Alguns destes
animais encontram-se vulneráveis ou ameaçados de extinção regional, como
o tatu-bola,
a onça-pintada, o macaco-prego,
o tatuí, o porco-do-mato e
o tatu-de-rabo-mole.
7. Diminuição da
diversidade de fauna terrestre.
8. Perda de terras
apropriadas para agricultura.
9. Instabilização das
encostas no entorno dos corpos d'água.
10. Geração ou incremento da
erosão e carreamento de sedimentos durante a construção.
11. Início ou aceleração dos
processos de desertificação durante a operação do
sistema.
12. Alteração do
comportamento hidrossedimentológico dos corpos d'água.
13. Risco de eutrofização dos
novos reservatórios.
14. Risco de acidentes com a
população durante a obra devido ao trânsito de máquinas e equipamentos.
15. Aumento de emissão de
poeira durante a construção e operação do sistema.
16. Conflitos nas áreas de
mineração pelas quais passarão as águas.
17. Especulação imobiliária
ao longo das várzeas por onde passarão os canais.
18. Risco de acidentes com
animais peçonhentos, sobretudo cobras.
19. Aumento e/ou
aparecimento de doenças: O aumento do nível dos reservatórios e das águas nos
rios pode provocar doenças relacionadas à água, como dengue e esquistossomose.
O contato com os operários das obras pode aumentar os casos de doenças sexualmente transmissíveis.
20. Risco da proliferação de
vetores: Os canais, reservatórios e açudes são ambientes propícios ao
hospedeiro da esquistossomose e vetores da dengue, malária e febre amarela.
21. A propagação das doenças
acima pode pressionar os serviços de saúde na região atingida.
É necessário afirmar que não é calculável em
valores exatos os danos totais que este projeto poderia causar, portanto é
certo de que a lista acima é um Sumário, de forma que a lista
desses impactos — tanto os positivos como os negativos — estendem-se muito
mais, além dos pontos citados.
Relatório de Impacto
Ambiental.
Disponível em: http://www.integracao.gov.br/saofrancisco/integracao/rima.asp.
Acesso em: 24 jul 2014.
Profª Ângela Ewerling
Profª de Geografia – SEED/PR
Graduação em Geografia – FAFI (2001)
Pós-graduação em Meio Ambiente e
Desenvolvimento Regional – FAFI(2002)
Pós-graduação em Educação do Campo –
UFPR (2015)
Pós-graduação em EAD e Tecnologias na Educação – CESUMAR
(2016)
Pós-graduação em Meio Ambiente de
Desenvolvimento Sustentável – UNINTER (2017)
Mestrado em Gestão do Território –
UEPG(2011)
BACIAS
HIDROGRÁFICAS
- EM QUAL BACIA HIDROGRÁFICA SE CONCENTRA O MAIOR
POTENCIAL HIDRELÉTRICO NO BRASIL? POR QUE OS RIOS DA REGIÃO NORTE SÃO
SUBAPROVEITADOS PARA GERAR ENERGIA ELÉTRICA?
- CITE 6 FORMAS DE
APROVEITAMENTO QUE O HOMEM FAZ DOS RECURSOS HÍDRICOS.
- ONDE NASCE O RIO SÃO
FRANCISCO? ONDE ELE DESÁGUA? QUAL A IMPORTÂNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO PARA
A REGIÃO NORDESTE?
- À MONTANTE DO SEU
CURSO, O RIO AMAZONAS RECEBE OUTROS NOMES.
a – COMO É DENOMINADO JUNTO ÀS NASCENTES (NO PERU)?
b – COMO É CHAMADA AO 'ENTRAR' NO BRASIL?
c – A PARTIR DA ONDE PASSA A SE CHAMAR AMAZONAS?
- QUAIS SÃO OS
PRINCIPAIS RIOS DA BACIA PLATINA? ELA SE ESTENDE POR QUAIS PAÍSES?
- ALÉM DAS
HIDRELÉTRICAS A BACIA DO PARANÁ É APROVEITADA PARA O TRANSPORTE. COMO ISSO
ACONTECE?
- CITE 2 MOTIVOS PELOS
QUAIS O RIO PARAGUAI TEM IMPORTÂNCIA PARA O BRASIL.
- COMPLETE.
a – A UHE DE TUCURUÍ ABASTECE GRANDE PARTE DA REGIÃO
NORTE E SE LOCALIZA NO RIO______________________________.
b – NA BACIA DO NORDESTE GRANDE PARTE DOS RIOS
SÃO________________ DEVIDO O CLIMA ______________________________.
c – O ___________________________É UMA RESERVA DE ÁGUA
SUBTERRÂNEA. OCORRE EM 4 PAÍSES: ___________________, ___________________,
____________ ______________________ E NO BRASIL SE LOCALIZA NOS ESTADOS DE
_____,_______, ________, _______, ________, _________, ________,________. OUTRA
RESERVA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA É O ___________________________________________,
LOCALIZADO NA REGIÃO NORTE DO BRASIL, NOS ESTADOS DO ________, ____________ E
_______.
d – O HOMEM VEM DESTRUINDO OS RIOS PRINCIPALMENTE
DEVIDO AO ___________________________ E A ___________________.
e - A U.H.E DE
________________________NO RIO XINGU (PA), TEVE SEU PROJETO ALTERADO PARA
MINIMIZAR OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS QUE CAUSARIA COM A CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM
E DESVIO DO LEITO DO RIO.
f - É NO RIO PARANÁ QUE FOI CONSTUÍDA A U.H.E
BINACIONAL DE ________________________.
- COMPLETE O DESENHO
COM OS ELEMENTOS DE UMA REDE HIDROGRÁFICA.
|
10 – ASSINALE
COM X A OPÇÃO CORRETA PARA:
I - QUANDO O HOMEM NÃO PRESERVA A MATA CILIAR A EROSÃO
E LIXO JOGADO, PREENCHEM O CANAL DO RIO E O NÍVEL DE ÁGUA SOBE. COMO SE CHAMA
ESSE PROCESSO?
a) DESMATAMENTO
b) ASSOREAMENTO
II - TEM A
FUNÇÃO DE FILTRAR A ÁGUA ANTES DE CHEGAR NO RIO, COMBATER O ASSOREAMENTO E PRESERVAR
A BIODIVERSIDADE.
a) MATA CILIAR
b)
LAVOURAS
III
– COM EXCEÇÃO DO RIO AMAZONAS, OS DEMAIS RIOS DO BRASIL TÊM ALIMAENTAÇÃO:
a)
NIVAL
b)
PLUVIAL
c)
PLÚVIO-NIVAL
IV
– SÃO USINAS HIDRELÉTRICAS DO RIO SÃO FRANCISCO
a) FOZ DO AREIA, SALTO SEGREDO, SALTO SANTIAGO, SALTO
CAXIAS
b) JIRAU, BELO MONTE, TUCURUÍ, SANTO ANTÔNIO
c) TRÊS MARIAS, SOBRADINHO, XINGÓ, LUIZ GONZAGA, PAULO
AFONSO
11
– QUAL A RELAÇÃO ENTRE RIO E RELEVO?
12
- SOBRE A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO
FRANCISCO, COMPLETE COM V OU F.
( )É um projeto de desvio do rio São
Francisco constituído de canais com o Eixo Norte (um percurso de
aproximadamente 400 km de canais) e o Eixo Leste( onde as águas percorrerão
a distância de 220 km, a partir da barragem de Itaparica).
(
) A transposição vai ofertar água
e irá ajudar a fixar cerca de 400 mil pessoas no campo.
( ) A transposição não causará
modificação nos ecossistemas dos rios da região receptora, alterando a
população de plantas e animais aquáticos.
(
) A transposição prevê abastecimento rural com água de boa qualidade com
a construção de chafarizes públicos em 400 localidades urbanas do sertão
inseridas na região do projeto que não possuem sistema de abastecimento
adequado.
( ) Com a transposição alguns
rios não têm capacidade para receber o volume de água projetado, inundando os
riachos paralelos.
13 – OS VERSOS A SEGUIR SÃO
DE UMA MÚSICA SOBRE O RIO SÃO FRANCISCO.
a) QUAL O NOME DA MÚSICA?
b) AO QUE SE REFERE ESSE NOME, NA MÚSICA?
c) QUAL O SIGNIFICADO DA ESTROFE A SEGUIR DA MÚSICA?
“Adeus Remanso, casa nova, Sento-Sé
Adeus Pilão Arcado vem o rio te engolir
Debaixo d'água lá se vai a vida inteira
Por cima da cachoeira o Gaiola vai subir”
Adeus Pilão Arcado vem o rio te engolir
Debaixo d'água lá se vai a vida inteira
Por cima da cachoeira o Gaiola vai subir”
d) QUEM ERA O BEATO DA PROFECIA? ELE ERROU OU ACERTOU A
PROFECIA? EXPLIQUE POR QUE.
“O São Francisco lá prá cima
da Bahia
Diz que dia menos dia vai subir bem devagar
E passo a passo vai cumprindo a profecia
Do beato que dizia que o sertão ia alagar
O sertão vai virar mar...”
Diz que dia menos dia vai subir bem devagar
E passo a passo vai cumprindo a profecia
Do beato que dizia que o sertão ia alagar
O sertão vai virar mar...”
Profª Ângela Ewerling
Geografia
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.